O meu pai conta sempre a propósito de progresso, uma estória ocorrida no café da sua aldeia beirã. Num dia de Jogos Olímpicos visionava-se a repetição em câmara lenta de um salto à vara que deu a medalha de ouro a algum atleta de leste. Ao ver a cena, um velho estupefacto olhou o televisor e exclamou: «Saltar assim eu ainda saltava mas cair assim tão devagarinho… que atleta! G.F.
…respostas, críticas, crónicas, verdades infundadas, teorias, encontros, paródias, conspirações, chalaças, ramboiadas, lágrimas, venenos, gentes, vícios, valores, palavras, perguntas, solidões, comunhões, fobias, frenias, neopatologias, actualidades, mundialidades, portugalidades. Ou só insignificâncias…
quarta-feira, janeiro 18, 2006
efeitos especiais
O meu pai conta sempre a propósito de progresso, uma estória ocorrida no café da sua aldeia beirã. Num dia de Jogos Olímpicos visionava-se a repetição em câmara lenta de um salto à vara que deu a medalha de ouro a algum atleta de leste. Ao ver a cena, um velho estupefacto olhou o televisor e exclamou: «Saltar assim eu ainda saltava mas cair assim tão devagarinho… que atleta! G.F.
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