terça-feira, agosto 19, 2003

da pintura nacional, um génio, um sublime basbaque.

"uma tela dá-me sempre vontade de fazer com que deixe de ser branca. Uma tela não me intimida, já o papel... não me pergunte porquê, não sei, mas o papel é diferente, ter de atacar um desenho é qualquer coisa... Sinto-me a correr um risco, acho que fico com aquela cara espantosa, igual à  da toureira, pasmada, no momento em que enfrenta o touro naquele filme do Almodóvar.»

Júlio Pomar, em entrevista à  Grande Reportagem, Agosto de 2003


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