Era uma vez um Franciscano gay. Ele queria ser estilista, mas naqueles tempos era alvo de uma perseguição atroz. Não por ser gay, mas por querer ser estilista. É que Antigamente respeitava-se um dos dogmas centrais do clero: “Um hábito não faz o Monge!” Ele não podia fazer nem um nem dois, nem tão pouco um capucho. Nada :( Apenas a miséria.
Pergunto-me por vezes quem faz então os hábitos? G.F.
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