É preciso voltares a por o pé no pedal. Subires a rampa. Continuares a pasmar-te. Só se os teus outros mundos te forem ainda admiráveis, poderás ter, aqui e além, alguma vida. É necessário desenganchares o travão. Desceres a rampa e acreditares que depois do salto e da queda há meia dúzia de colchões, esponjas, sorrisos, almofadas a dar-te amparo. É imprescindível que te embasbaques. Comigo, contigo, com o que ainda restar da imaturidade entre todos. G.F.
1 comentário:
Libertar as ideias; escorrem e algumas fogem.
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