A seu tempo anunciarei um novo blog onde escreverei memórias da minha futura estadia em Itália. Parto dia 29 pela madrugada e o tempo que tenho dedicado a aparelhar-me tem dificultado a publicação de alguma coisa aqui. Não vou deixar de olear a maquinaria deste Oráculo, há e sempre haverá algo universal com que me embasbaque. Contudo, presumo que nos próximos meses a minha vida vai girar à volta dessa experiência única que é fazer Erasmus portanto parte dos meus sentires terão que ver com ela. E como desse sentir específico nascerá a necessidade de uma escrita mais ao jeito de um relato de viajante, assim o farei em local próprio. Voltarei aqui de tempos a tempos. Como sempre sem compromissos.
Peço também desculpa por ter deixado tanto tempo o último post que foi meramente um desabafo, e que não pretendeu levantar qualquer discussão ideológica, política, constitucional. Para terminar a polémica do "barco do aborto" deixo poesia na forma de uma refrão de música tradicional portuguesa pelo grupo "Quadrilha". Da sabedoria popular nascem refrões como este, que dedico ao Ministro da Guerra, Paulo Portas:
« O mar não é de ninguém
Ninguém é dono do mar
Nem aqueles que lá sabem navegar »
Sem comentários:
Enviar um comentário