Nos entre tantos de Maio: finalmente a carta de condução, festas de anos, trabalhos para a faculdade sobre psicologia positiva, e o espectacular trabalho nos palcos do Rock In Rio. Assuntos a merecer ou não, algumas considerações. Felicidades pessoais meramente.
Tudo o que eu queria dizer de bonito e importante lembrei-me nestas noites e esqueci-me segundos antes de adormecer. Fiquei com a leve sensação que eram mesmo coisas geniais, daquelas capazes de fundar novos movimentos ideológicos. Infelizmente os lençois costumam vencer as lutas contra a propagação de novos ismos. Resta-me acordar com a certeza quase absoluta que poderia ser mesmo alguém neste Mundo. Ou se quisesse ou se dormisse menos ou se não existissem por aí umas centenas de tipos bem melhores que eu.
Peço desde já a desculpa à Mulher ( à com quem eu vou adormecer nos últimos dias da minha longa vida depois de saber de cor todas os seus medos e desejos, todas as belas rugas do seu rosto), por nunca lhe poder proporcionar a oportunidade de dedicar um discurso numa cerimónia qualquer de conceituados palanques. De qualquer maneira, a vida daqueles que nunca aparecem não é má de todo, embora cheguemos a metade dos 20 ainda com a escondida ilusão que seremos popstars ou presidentes da república. (ou ambos). G.F.
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